segunda-feira, 6 de novembro de 2017

ACATE realiza apresentação do Espetáculo “Trinca, mas não quebra” com renda voltada para o Movimento Voluntário de Protetores de Animais de Cajazeiras




A Associação Cajazeirense de Teatro estará realizando no dia 18 de Novembro na Câmara de Dirigentes Lojistas de Cajazeiras – CDL uma apresentação do espetáculo ‘Trinca, mas não quebra’, com renda voltada para o Movimento Voluntário de Protetores de Animais de Cajazeiras.  A peça ‘Trinca, mas não quebra’ tem texto do cajazeirense Eliezer Rolim e direção do teatrólogo Francisco Hernandez e vem se destacando em suas apresentações por onde passa. Recentemente a ACATE esteve participando do Festival Nordestino de Teatro Primavera do Teatro na cidade de Guarabira. O espetáculo concorreu com 25 trabalhos de 06 estados do nordeste brasileiro e recebendo três indicações, Melhor Dramaturgia para Eliezer Rolim, Melhor Direção para Francisco Hernandes e Melhor Ator Coadjuvante Aguinaldo Cardoso.
Em outra montagem do espetáculo ‘Trinca, mas não quebra’ no ano de 2003 pela ACATE e direção de Francisco Hernandez a peça foi premiada na Mostra Estadual de Teatro e Dança, no Teatro Paulo Pontes, Espaço Cultural, João Pessoa, com a seguinte premiação: Melhor Ator Coadjuvante: Agnaldo Cardoso, Melhor Texto Regional, Melhor Sonoplastia, Melhor Pesquisa e obteve as indicações: Melhor Direção/Melhor Ator Francisco Hernandez, Melhor Atriz Coadjuvante Karla Cristiane e Melhor Caracterização. 
A montagem atual conta com a participação de grandes nomes do teatro cajazeirense a exemplo de Beethoven Dantas, Aguinaldo Cardoso, Rivelino Martins, Karla Cristiane, Rosangela Alencar, Orlando Maia e Edna Caboclinha, além dos novos nomes como Fabrícia Rolim, Flávia Rafaela e Wanderley Figueiredo. 
“TRINCA, MAS NÃO QUEBRA” é uma festa de casamento numa noite de Santo Antônio no sertão nordestino, mesclando de superstições e recordações lúcidas dos fogos de artifícios nas amarras de uma desesperada paixão entre dois adolescentes. A peça é um drama de fogueira no sítio Umburanas, quando Terezinha Cipriano, uma noiva de 15 anos, descobre morrer de amor por seu ex-namorado Justino Salazário que se faz penetra para resgatar publicamente o sentimento que o sufoca. Criando uma colagem de danças folclóricas e folguedos populares. É antes de tudo uma festa com cheiro de tragédia, daquelas contadas nos versos de literatura de cordel. Influenciado por ele, o espetáculo é um conto de festa junina com cheiro de milho assado. Onde tudo pode acontecer desde o corriqueiro incêndio de balão ao absurdo dos motes de cordel. Vale apenas conferir, fica a dica.









Da Assessoria.