A ACATE – Associação Cajazeirense
de Teatro esta retomando o espetáculo ‘Trinca, mas não quebra’ do cajazeirense Eliezer
Rolim com direção do teatrólogo Francisco Hernandez. A nova montagem tem por
finalidade participar do ‘Primavera do Teatro’, festival nordestino de Teatro de
Guarabira, que acontece de 23 a 30 de setembro do corrente ano.
Desta feita a montagem contará
com grandes nomes do teatro cajazeirense a exemplo de Beethoven Dantas, Aguinaldo
Cardoso, Rivelino Martins, Karla Cristiane, Neto Cardoso, Orlando Maia, Edna
Caboclinha e Fernando Inácio, além dos novos nomes como Fabrícia Rolim, Flávia
Rafaela e Wanderley Figueiredo.
O espetáculo ‘Trinca, mas não
quebra’ antes de viajar para participar do Festival Primavera de Teatro de
Guarabira estará realizando duas apresentações no Miniteatro Geraldo Ludgero no
Centro Cultural Zé do Norte (por trás da Biblioteca) no mês de setembro.
Sinopse
“Trinca mas não quebra” é uma
festa de casamento numa noite de Santo Antônio no sertão nordestino, mesclando
superstições e recordações lúcidas dos fogos de artifícios nas amarras de uma
desesperada paixão entre dois adolescentes.
A peça é um drama de fogueira no sítio Umburanas, quando Terezinha, uma noiva de 15 anos, descobre morrer de amor por seu ex-namorado que entra como penetra na festa para resgatar publicamente o sentimento que o sufoca. Nesse contexto, o espetáculo cria uma colagem de danças folclóricas e folguedos populares. Uma festa com cheiro de tragédia, daquelas contadas nos versos de literatura de cordel.
O espetáculo é um conto de São João com cheiro de milho assado onde tudo pode acontecer, desde o corriqueiro incêndio de balão ao absurdo dos motes de cordel.
A peça é um drama de fogueira no sítio Umburanas, quando Terezinha, uma noiva de 15 anos, descobre morrer de amor por seu ex-namorado que entra como penetra na festa para resgatar publicamente o sentimento que o sufoca. Nesse contexto, o espetáculo cria uma colagem de danças folclóricas e folguedos populares. Uma festa com cheiro de tragédia, daquelas contadas nos versos de literatura de cordel.
O espetáculo é um conto de São João com cheiro de milho assado onde tudo pode acontecer, desde o corriqueiro incêndio de balão ao absurdo dos motes de cordel.
Da
Assessoria
Nenhum comentário:
Postar um comentário