quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Espetáculo Trinca, mas não quebra se apresenta no próximo sábado 2(8) no ICA com renda revertida para Hospital do câncer Napoleão Laureano de João Pessoa.


O espetáculo de teatro ‘Trinca, mas não quebra’ estará se apresentando no próximo dia 28 de setembro no Teatro Íracles Pires como parte da programação do Projeto Arte Solidária Hospital Napoleão Laureano do vereador Rivelino Martins que visa arrecadar fundos para aquela casa de saúde, que é filantrópico, depende de recursos do SUS e também de doações, mas que no momento passa por dificuldades financeiras comprometendo o tratamento de câncer de milhares de pacientes que procuram aquele hospital.
A peça ‘Trinca, mas não quebra’ é uma montagem da ACATE – Associação Cajazeirense de Teatro e conta com uma linguagem genuinamente nordestina além de promove um encontro da velha e da nova geração do teatro cajazeirense. No elenco Aguinaldo Cardozo, Rivelino Martins, Karla Cristiane, Rosa Alencar e Orlando Maia da velha guarda e a nova geração do teatro Khadija Cardozo, Thainara Gonçalves, Vitória Ferro, Jeferson Moraes, Thiago Hiury, Ruan Souza e Girlene Ferreira. Na iluminação Frank Wolacy, sonoplastia Edilene Ferreira, direção Francisco Hernandez e texto de Eliezer Rolim.
O ‘Trinca, mas não quebra’ participou recentemente da I Mostra de Teatro Cajazeirense arrastando prêmios de Melhor Ator Coadjuvante Aguinaldo Cardozo e Melhor Atriz Coadjuvante Karla Christiane e foi o espetáculo mais aplaudido pelo publico presente que lotou, em duas sessões, todas as dependências do teatro Ica.
O evento Arte Solidária Hospital Napoleão Laureano também contará com apresentações musicais, danças e recital de poesias. Os ingressos estão ao preço de R$ 15,00 inteira e R$ 7,50 estudante. Toda a arrecadação do evento será doada a aquela casa de saúde. Agora ir ao teatro ajuda a salvar vidas.

SINÓPSE
'Trinca, mas não quebra' é uma festa de casamento numa noite de Santo Antônio, no Sertão nordestino, mesclando superstições e recordações lúcidas, dos fogos de artifícios, nas amarras de uma desesperada paixão entre dois adolescentes.
A peça é um drama de fogueira, no sítio Umburanas, quando Terezinha, uma noiva de 15 anos, descobre morrer de amor por seu ex-namorado que se faz penetra para resgatar publicamente o sentimento que o sufoca.
Criando uma colagem de danças folclóricas e folguedos populares, “Trinca, mas não quebra”, é antes de tudo uma festa com cheiro de tragédia, daquelas contadas nos versos de literatura de cordel.
Influenciado por ele, o espetáculo é um conto de São João com cheiro de milho assado, onde tudo pode acontecer desde o corriqueiro incêndio de balão ao absurdo dos motes de cordel. Vale apenas conferir.



Da redação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário